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Notícias - Nutrição e Saúde
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Notícias |
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Cientistas isolam gene de obesidade e diabetes
Versões defeituosas do gene ENPP1 prejudicam o modo como o corpo armazena energia e lida com o açúcar, ao bloquear a produção do hormônio insulina.
Crianças com versões defeituosas do gene já são obesas aos cinco anos de idade, afirma a pesquisa liderada por Phillippe Froguel.
O índice de obesidade vem aumentando no mundo nos últimos anos e, no Brasil, 38,5% dos homens e 39% das mulheres estão acima do peso, segundo uma pesquisa realizada em 1997 pela Associação Brasileira de Estudo da Obesidade.
A diabetes e a obesidade aumentam o risco de desenvolvimento de doenças fatais, como cardíacas, por exemplo.
Geralmente a falta de atividades físicas e a má alimentação são apontadas como as principais causas da obesidade e problemas metabólicos que podem levar à diabetes, mas os responsáveis por este estudo afirmam que, além disso, há que se levar em conta a carga genética.
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Fonte: BBC
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Cientistas buscam ligação entre obesidade e puberdade precoce
Várias teorias serão analisadas, entre elas a ligação entre obesidade e a mudança hormonal que induz à precocidade.
Há pesquisas que mostram que crianças na Europa estão apresentando os primeiros sinais de puberdade até com sete anos de idade, quando são considerados normais os primeiros sinais aos dez anos para meninas e onze anos e meio para meninos.
O professor Olle Söder, do Instituto Karolinska, está liderando uma das pesquisas sobre a obesidade.
O estudo vai tentar determinar se animais superalimentados produzem mais hormônios sexuais femininos e masculinos que provocam o início da puberdade.
"Acreditamos que isso tem um fundo nutricional e que a explosão da obesidade, que vemos nos Estados Unidos e está chegando na Europa, é importante", disse ele.
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Fonte: BBC
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Obesos têm pior saúde do que obesas, diz estudo
Os cientistas estudaram 22 homens e 34 mulheres obesos, pedindo para que eles realizassem uma série de exercícios físicos.
Os homens apresentaram menor vigor físico e se mostraram menos capazes de processar carboidratos.
Cerca de 59% dos homens estudados apresentaram sinais visíveis de diabetes ou intolerância a carboidratos, contra 35% das mulheres.
Elas tiveram um desempenho melhor também em testes de resistência e do sistema respiratório.
Os pesquisadores dizem que essas diferenças podem ser explicadas pela distribuição distinta da gordura nos corpos masculinos e femininos.
Nos homens, ela tende a ser depositada na região abdominal e, nas mulheres, na cintura e quadris.
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Fonte: BBC
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Redução de estômago pode ocasionar, anos mais tarde, problemas dentários e de alcoolismo
Alguns pacientes submetidos à cirurgia de redução do estômago apresentam, após cinco anos ou mais, um considerável novo ganho de peso. Além disso, outros distúrbios também estão sendo observados no mesmo período após a operação, entre eles o alcoolismo, anorexia, bulimia, bruxismo, aumento excessivo de cáries e dentes quebradiços.
As informações vêm sendo obtidas e interpretadas por um grupo de estudo multidisciplinar do Hospital das Clínicas (HC) da Faculdade de Medicina da USP. O objetivo do estudo, ainda em andamento, é demonstrar que só a cirurgia, que é feita no hospital há nove anos, não basta para o sucesso do tratamento utilizado para a diminuição drástica do peso.
Segundo a psicóloga Marlene Monteiro da Silva, de um grupo de pacientes operados pela técnica Fobi-Capella entre cinco e nove anos atrás, 13% voltou a um estado de obesidade mórbida, com um índice de massa corpórea (IMC) superior a 40. O IMC é obtido dividindo-se o peso da pessoa pela altura ao quadrado. No total, 64,15% voltou a ser obeso, com um IMC maior que 30.
Após a cirurgia, espera-se que o paciente emagreça a quantidade almejada e, depois, engorde dez quilos novamente. Porém, entre os 53 pacientes pesquisados, 58,5% ganhou mais que dez quilos, 39,6% mais de vinte quilos e 13,2% engordou mais de trinta quilos. Somente 7,84% dos pacientes mantiveram o peso ideal ou emagreceram demasiadamente (nos casos de bulimia e anorexia).
Problemas bucais
Os dados a respeito de distúrbios odontológicos são inéditos e mostram que metade dos pacientes retornou ao médico com alguma queixa. Cerca de 80% estava com os dentes quebradiços e 60% apresentava um aumento no número de cáries. Esses problemas foram observados tanto em pacientes vindos do Sistema Único de Saúde (SUS) quanto de planos de saúde particulares, o que mostra que a situação está pouco ligada à classe socioeconômica dos pacientes
Segundo a dentista Vera Lúcia Kogler, os motivos exatos desses problemas ainda estão sendo estudados. "Porém, isto pode estar relacionado com um problema na absorção de nutrientes já observado; com refluxos gastro-esofágicos; com um ressecamento da boca, fruto da medicação administrada ou ainda com vômitos".
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Fonte: Rafael Veríssimo - Imprensa do HC
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Vitamina C não evita a gripe, diz estudo
A partir de 55 estudos usados como referência, os pesquisadores disseram que "a incidência de gripe não foi alterada quando foram tomadas doses profiláticas de até dois gramas por dia".
Segundo os autores, que publicam suas conclusões nesta terça-feira no Public Library of Science Medicine, as pessoas que tomam vitamina C têm as mesmas chances de pegar gripe que outras que tomaram placebos.
A dupla encontrou evidências de que a duração da gripe naqueles que tomam vitamina C é um pouco menor que em pessoas que não a tomam – uma redução média no tempo de duração de 14% em crianças e 8% em adultos.
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Fonte: BBC
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