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Pimenta aumenta risco de câncer da vesícula biliar
O alto consumo de pimenta, em conjunto com a pobreza podem aumentar o risco de desenvolver câncer da vesícula biliar, sugeriu um novo estudo chileno.
A partir da década de 70, especialistas na área de oncologia médica verificaram um aumento constante nos índices de chilenos com a doença. O país tem atualmente a maior taxa mundial de morte em consequência desse tipo de câncer.A equipe do investigador Ivan Serra, da Universidade do Chile, em Santiago, avaliou 114 pacientes afetados pela doença. Todos responderam a perguntas de um questionário sobre hábitos alimentares e foram comparados com um grupo semelhante de doentes com litíase biliar (cálculo biliar), mas não afectados pelo câncer. Os investigadores identificaram um aumento no risco de câncer da vesícula biliar entre os voluntários que consumiram mais de 20 gramas diárias de pimenta.

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Fonte: Saúde na Internet
Chocolate combate a tosse
Uma substância presente no chocolate, a teobromina, pode ajudar na prevenção e no tratamento da tosse que se segue, por exemplo, a uma constipação.

Numa investigação do Instituto Nacional do Coração e dos Pulmões- apresentada na Sociedade Torácica Britânica, em Londres -, os cientistas provocaram artificialmente tosse em dez não fumadores saudáveis.

Deram-lhes teobromina, seguida de uma outra substância presente na pimenta, e concluíram que a primeira é mais eficaz.

Mais investigação é necessária, dizem, mas os resultados parecem indicar que a teobromina poderá ser usada nos tratamentos de tosse.
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Fonte: Saúde na Internet
Cerveja contra o câncer
Depois de muitas notícias contraditórias sobre os benefícios e malefícios do consumo de álcool, esta bem pode ser a alegria dos adeptos da cerveja.

Segundo uma equipa de investigadores alemães está criada a primeira cerveja capaz de ajudar no combater o câncer. A bebida contém níveis bastante elevados de um antioxidante poderoso encontrado no lúpulo, o xanthohumol. Estudos anteriores, feitos em laboratório, já tinham demonstrado que o xanthohumol detém o crescimento de células tumorais.
Mas vale lembrar que bebida alcóolica só com moderação! Leia Mais
Fonte: Saúde na Internet
Nozes podem evitar diabetes
Esta é uma boa notícia para quem gosta de comer amêndoas ou nozes de vez em quando. Segundo um estudo de Harvard, uma boa colherada de creme de amendoim pode apresentar um risco menor de desenvolver diabetes tipo 2.

No estudo, as voluntárias que comiam cerca de 150 gramas de nozes por semana apresentaram um risco 27 por cento menor em desenvolver a doença do que o grupo que nunca ou raramente consumia o alimento O grupo que ingeriu entre 30 e 120 gramas por semana teve uma diminuição de 16 por cento, mesmo quando apresentava outros factores de risco para a diabetes.

No entanto, segundo artigo publicado na última edição do Journal of the American Medical Association, são necessários estudos adicionais para confirmar os resultados.
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Fonte: Saúde na Internet
OBESIDADE E DIABETES VINCULADAS A UM HORMÔNIO
Equipe dirigida pelos professores Philippe Froguel (CNRS-Instituto Pasteur
e Barts-London Genome Centre) e Takashi Kadowaki (Universidade de Tóquio)
descobriu que o gene APM1 que comanda a fabricação de um hormônio
produzido pelos tecidos adiposos predisporia à forma mais generalizada de
diabete nas populações francesa e japonesa. "Estes resultados, que mostram
o papel central do tecido adiposo no aparecimento de diabete, oferecem
esperanças razoáveis de novos tratamentos da diabete do tipo 2", chamada
às vezes também de diabete gorda, estimam os pesquisadores, cujos
trabalhos estarão publicados na Nature Medicine de agosto. "Cerca de 30%
do risco genético de diabetes no Japão estão vinculados a mutações desse
gene", informou a equipe .
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Fonte: Baguete Diário