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Prevalência de sobrepeso e obesidade, maturação sexual e

atividade física de adolescentes de 10 a 15 anos

de escolas públicas e privadas da cidade de São Paulo

 

IV. RESULTADOS E DISCUSSÃO

Nos últimos anos, foi registrado importante aumento da taxa de escolarização para o ensino fundamental, com cerca de 96% da população brasileira na faixa etária de 7 a 14 anos freqüentando a escola no ano de 1999 (IBGE, 2001). Com isso, o espaço escolar tornou-se local privilegiado, factível e oportuno para a obtenção de informações representativas locais sobre saúde e nutrição, pouco disponíveis para crianças maiores de cinco anos e adolescentes (ANJOS et al., 2003).

Diante disso, cada vez mais a escola é considerada um espaço estratégico para incentivo à formação de hábitos alimentares saudáveis, para o acesso a uma alimentação adequada – por meio do Programa de Alimentação Escolar – e para o incentivo à prática de atividades físicas regulares, dentro da perspectiva das Escolas Promotoras de Saúde (OPS/OMS, 1996).

Este estudo se deu com 520 adolescentes sendo 260 alunos de escolas públicas e 260 de escolas privadas.

Os gráficos 1 e 2 representam a população estudada separados segundo sexo e tipo de escola.

     

 

A grande disponibilidade no mercado de produtos alimentícios ricos em gordura, de baixo custo e saborosos, é apontada como um dos fatores responsáveis pelo aumento da prevalência de obesidade nos EUA, Brasil e América Latina (OPS, 2000). 

O gráfico 3 aponta a prevalência de excesso de peso, considerando sobrepeso e obesidade.

Percebe-se que a prevalência de excesso de peso é mais elevada nos adolescentes estudantes de escola privada, predominando dentre estes, os de sexo masculino. Isso pode ser explicado pelo alto poder aquisitivo que a maioria desses adolescentes possuem, facilitando o acesso e a freqüência do consumo de alimentos industrializados e elaborados, que geralmente contém alta quantidade de gordura.   

Verificou-se, como demonstrado no gráfico 4, que há uma alta prevalência (27,5%) de adolescentes entre 10 e 15 anos, de ambos os sexos, de escolas públicas e privadas (São Paulo), que apresentaram sobrepeso e obesidade.

Os Gráficos 5a e 5b apontam a prevalência de sobrepeso e de obesidade nos adolescentes de ambos os sexos e tipo de escolas.

O IMC aumenta conforme a idade. Nas meninas o percentual de gordura corporal aumenta conforme a idade; já nos meninos, geralmente, diminui entre os 10 e 15,9 anos, e a partir desta idade aumenta também conforme a idade (VEIGA et al, 2001).

Veiga et al (2001) afirma que a prevalência de sobrepeso para os meninos adolescentes é maior do que para obesidade; e que a prevalência de obesidade em meninas tem sido maior que o sobrepeso.  

 

 Em estudo desenvolvido por Frutuoso et al (2003), foi detectado excesso de peso para proporção semelhante de meninos e meninas, sendo de 23,7% e 23,0%, respectivamente. Contudo, dentre esses indivíduos, encontrou-se maior proporção de meninas (85,7%) do que de meninos (72,7%) com sobrepeso, e o contrário foi verificado em relação à obesidade, 27,3% entre os do sexo masculino e de 14,3% entre os do sexo feminino.

            A prevalência de sobrepeso se encontra próxima entre ambos os sexos e tipo de escola, sendo maior em meninos de escola privada. A prevalência de obesidade se deu maior nos meninos de escola privada, mostrando-se também, quando considerando as meninas, mais elevada nas de escola publica.

            Estabelecer um critério antropométrico para acessar a obesidade é muito mais complexo e difícil em adolescentes do que em outros grupos etários (VEIGA et al, 2001).

            Utilizar o IMC é muito atrativo por ser de fácil obtenção os dados para seu cálculo. Porém é necessário cautela quando se utiliza IMC durante a adolescência por várias razões: o índice pode não depender da estimativa de gordura corporal; há diferentes estágios maturacionais individuais; composição corporal com modificação rápida e contínua (VEIGA et al, 2001).

            Como citado por Chiara (2003), independentemente da questão de adequação ou não do uso do IMC para identificação de adolescentes com risco de obesidade, a literatura aponta que as mudanças na composição corporal, que ocorrem com a maturação sexual, não são captadas pelo IMC. Este índice eleva-se em função do ganho de peso total – massa magra e gorda –, não captando as diferenças que ocorrem nessa fase entre o aumento de uma e outra (MONTEIRO, 1999; ROLLAND-CACHERA, 1993).

Segundo Chiara et al (2003) entre os meninos, nas fases finais de maturação sexual, o ganho ponderal se deve principalmente ao aumento de massa magra (músculos, ossos, órgãos e água extra celular).

Ao contrário da massa muscular, a velocidade do ganho de gordura atinge valores mínimos na época do estirão, dando às vezes, impressão de magreza, principalmente nos meninos, onde pode ocorrer perda real de gordura. Quando o pico da velocidade de crescimento é alcançado, ocorre um aumento rápido de acúmulo de gordura nas moças, chegando a ser o dobro em relação aos rapazes no final da maturação sexual. Em última análise para que a menstruação ocorra é necessário que exista 17% da composição corporal de gordura, pois metabolicamente existe uma relação entre o ciclo do colesterol e a formação de estrógenos e para a manutenção e regulação dos períodos ovulatórios essa necessidade passa para 22% (GONG & HEALD, 1994).

É possível então desconfiar que os meninos que se encontram no grau 2 e no grau 3 de maturação sexual apresentam excesso de peso. Em relação aos meninos que se encontraram no grau 4 e 5 de maturação, podemos suspeitar de massa magra, não podendo apenas focar no acúmulo de massa gorda. Não se pode afirmar com precisão a classificação quanto a excesso de peso dos meninos, pois estes ainda se encontram em fase de desenvolvimento até aproximadamente os 20 anos de idade.

A velocidade máxima do crescimento muscular ocorre no pico do estirão no sexo masculino e no sexo feminino após o estirão, juntamente com a menarca. A massa muscular magra é quantitativamente maior no sexo masculino que no feminino, o que explica a maior força e resistência no homem, que se diferencia nessa fase (OLIVEIRA et al, 2000).

Pereira & Veiga (1998), em estudo realizado em Cuiabá observaram que em meninas de nível socioecômomico baixo a idade média da menarca era de 12,5 anos. Golderberg et al (1996) em estudo com adolescentes do Município de Botucatu, demonstraram que este evento ocorreu aos 13 anos na maioria (75%) de sua amostra. Sabe-se que a idade da menarca varia de uma população para outra. Na Europa ela ocorre entre 12,9 e 13,4 anos (ELIZONDO, 1992) e nos Estados Unidos entre 12,4 e 13,3 anos (LEE, 1980). Marshall e Tanner (1986) citam vários fatores capazes de influenciar a idade em que ocorre a primeira menstruação, sendo que menstruam em geral mais cedo as meninas de nível socioecônomico melhor e as que moram em região urbana, clima mais quente e em menores altitudes.

Neste estudo a média da ocorrência de menarca se deu aproximadamente entre 11 e 12 anos de idade, independente do tipo de escola. 

No gráfico 7, as meninas estão distribuídas conforme idade e assim classificadas quanto à sobrepeso ou obesidade.

 A idade cronológica é importante referencial na infância, porém na adolescência deixa de ser um parâmetro seguro. Adolescentes de mesma idade freqüentemente estão em fases distintas da puberdade, pois esta tem início e ritmo de progressão muito variáveis entre eles. Isto quer dizer que adolescentes do mesmo peso, idade e altura podem se encontrar em momentos diferentes do seu crescimento, e do desenvolvimento de seus caracteres sexuais. Existem variações normais em relação à idade do início e a velocidade de progressão da maturação sexual, tanto no sexo masculino quanto no feminino (SAITO,1993; COLLI, 1993).

 

No gráfico 7, percebe-se que a maior prevalência de sobrepeso e obesidade é apresentada pelas meninas que já se encontram na fase final de maturação sexual e que já tiveram a menarca. Isso pode ser explicado por maus hábitos alimentares, afinal, a nutrição na adolescência, para que promova o crescimento adequado, deve

ser apropriada: saudável, balanceada em quantidade e qualidade de nutrientes e agradável ao paladar, principalmente na fase do estirão (OLIVEIRA et al, 2000).

            As possíveis diferenças etárias no processo de maturação sexual podem se dar em função das características genéticas próprias do indivíduo, aspectos socioeconômicos e nutricionais (SAITO,1993).

Segundo Chiara et al, (2003), na fase inicial de maturação sexual há acúmulo de massa gorda em meninas. Já Saito & Ruffo (2001), afirmam que nas meninas o ganho ponderal ocorre realmente e principalmente em função do acúmulo de massa gorda, porém que isso ocorre nas fases finais da maturação sexual.   

O gráfico 8 demonstra claramente que as meninas apresentam realmente IMC alto fase inicial de maturação sexual, o que pode ser considerado como esperado. Porém percebe-se alta prevalência de meninas, principalmente nas estudantes de escola pública, com sobrepeso e obesidade nos graus 4 e 5 de maturação sexual; o que não seria esperado e pode ser explicado pelo provável sedentarismo e maus hábitos alimentares.

As possíveis diferenças etárias no processo de maturação sexual podem se dar em função das características genéticas próprias do indivíduo, aspectos socioeconômicos e nutricionais (SAITO,1993). O ambiente de vida, principalmente o nível sócioeconômico, é outro fator determinante do crescimento e desenvolvimento do adolescente à medida que proporcionará ou não o preenchimento de necessidades de saúde como alimentação, higiene, estimulação (COLLI, 1993).

A nutrição dos adolescentes para que promova o crescimento adequado, deve ser apropriada: saudável, balanceada em quantidade e qualidade de nutrientes e agradável ao paladar, principalmente na fase do estirão. O crescimento na adolescência se acompanha de variações na demanda energética. É sabido que nesta fase, o pico máximo de ingestão energética coincide com o pico da velocidade máxima de crescimento e é observado um real aumento de apetite, originando maior ingestão, relacionada ao preenchimento adequado destas necessidades (SAITO, 1993).

Nesta fase de crescimento acelerado deve-se dar importância à energia e a alguns nutrientes como proteína, ferro, cálcio, zinco e vitaminas. Ingestões inadequadas podem resultar de jejuns freqüentes, substituições de refeições por lanches de baixo valor nutritivo, omissão de refeições, regimes monótonos, modismos e influências dos amigos (BULL,1992).

Embora não exista um consenso internacionalmente reconhecido sobre os valores limítrofes de normalidade, especialmente para adolescentes, um estudo canadense sugere valores de corte, expressos em percentis; onde uma medida superior ao P95 pode ser considerada como um indicativo de risco para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares e complicações metabólicas associadas ao excesso de peso.

Como observado no gráfico 9, os meninos apresentam-se em maior prevalência acima do Percentil 95; sendo que, quando comparados os resultados entre o tipo de escola, os alunos de escola pública apresentam maior prevalência. Este fato é preocupante, pois segundo Must et al. (1992), em estudo com adolescentes de ambos os sexos, que para o sexo masculino, o sobrepeso foi associado com um risco maior de doenças cardiovasculares e câncer de cólon e reto.

A atividade física é um importante determinante das características físicas do adolescente. (FONSECA et al, 1998)

A contemporânea redução no dispêndio energético apresenta-se como um dos fatores determinantes da atual epidemia de obesidade observada em grandes centros urbanos (DIETZ, 1998). Em adolescentes, esta modificação intensifica-se quando associada à atividades passivas de lazer, como assistir televisão, brincar com jogos eletrônicos e usar a Internet (FRUTUOSO et al, 2003).

Considerada de grande importância em saúde pública, a relação entre o número de horas diárias destinadas a assistir televisão e a obesidade infanto-juvenil encontra-se pioneiramente registrada por Dietz & Gortmaker (1985). Segundo Robinson (1998), dois mecanismos responsabilizam-se por esta relação: a diminuição do dispêndio energético, devido à redução da atividade física, e o aumento da ingestão energética em frente à televisão ou decorrente dos anúncios por ela veiculados.

Segundo Wong et al. (1992), o tempo excessivo dedicado a assistir televisão mostra-se como um sinal mundial para identificação de crianças e adolescentes inseridos em estilos de vida que valorizam inadequados hábitos alimentares e inatividade física. Esta afirmação procede, pois pesquisas realizadas com adolescentes revelaram associação entre baixo consumo de frutas e hortaliças com elevada audiência de TV, bem como ingestão insuficiente de vitamina C e distribuição inadequada de macronutrientes (ORTEGA et al, 1996). Além disso, o estudo de Fonseca et al (1998) mostra que a baixa prevalência de sobrepeso entre meninas pode ser decorrente de maior atividade física. A menor prevalência de sobrepeso encontrada (gráfico 10) pode representar que as meninas estão praticando mais atividade física que os meninos.

 

Percebe-se através do gráfico 10 que dentre os meninos e meninas que apresentaram sobrepeso ou obesidade, 64% dos meninos de escola pública apresentam sedentarismo. Entre os alunos analisados, sem distinção de sexo, os alunos de escola privada apresentam maior prevalência de sedentarismo que os de escola pública. O que pode explicar um maior número de adolescentes com excesso de peso em escolas privadas.

De um modo geral, as camadas sociais mais carentes mostram-se bastante sedentárias, devido ao reduzido número de espaços públicos destinados à promoção da prática de exercícios físicos e em virtude da dificuldade de deslocamento em grandes centros urbanos. De fato, estudos de McMurray et al. (2000) e Pimenta et al. (1999) realizados com adolescentes de diferentes níveis socioeconômicos, detectaram maior hábito sedentário entre aqueles de baixo nível socioeconômico.

 

V. CONCLUSÃO 

Verificou-se que há uma alta prevalência (27,5%) de adolescentes entre 10 e 15 anos, de ambos os sexos, de escolas públicas e privadas (São Paulo), que apresentaram sobrepeso e obesidade

Foi constatada a necessidade da relação simultânea entre a avaliação antropométrica e o grau de maturação sexual, já que nesta fase há mudanças importantes na composição corporal.

O excesso de peso é um desvio nutricional que com o passar da idade se torna mais agravante, já que na fase adulta o acúmulo de gordura corporal pode refletir em obesidade, hipertensão arterial, diabetes e doenças cardiovasculares.

Sendo a obesidade um problema de saúde pública, e visto no presente estudo que essa prevalência está aumentando, torna-se, então, imprescindível que medidas de prevenção e reeducação alimentar sejam exercidas.  

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