Home | Cadastro | Nossos Serviços | Contato | Chat Sexta-feira, 26 de Abril de 2024
Conecte-se     
 Nutrientes
 Doenças
 Tipos de Dieta
 Notícias

Frase
Se você sorri quando não há ninguém por perto, então é porque está sendo sincero.
Andy Rooney

 » Adiciona Favoritos

IP Address Location

2 usuários online »»» 2 convidados - mais... Lista de Membros 5627 membros

E mais...

Se você é um daqueles “atletas de final de semana”, que só se exercitam aos Sábados e Domingos, cuidado! Constatou-se que uma das desvantagens, entre muitas outras, é a de que o LDL, conhecido como o mau colesterol, tende a se oxidar e, conseqüentemente, aumentar de volume em sua artéria, pois haverá uma queda na produção das enzimas antioxidantes. Isso só vai aumentar suas chances de sofrer um infarto.
Atividades físicas sistemáticas provocam transformações fisiológicas no organismo como resultado do treinamento. Quando o corpo é submetido a esforços físicos regulares (pelo menos três vezes por semana), certas adaptações são processadas no sentido de torná-lo mais tolerante às exigências. Exemplos comuns dessas alterações incluem a diminuição das dores musculares, aumento do tônus da musculatura e perda de massa gordurosa.
Sendo assim, que tal ter mais regularidade em suas atividades físicas?

Os atletas sujeitos aos efeitos danosos da ingestão incoveniente de açúcares e à depleção de glicogênio muscular são ciclistas, maratonistas e nadadores de longa distância. Num primeiro estudo realizado por Costill (1982) a respeito da depleção de glicogênio muscular em corredores de longa distância, foi uma surpresa verificar que mesmo à exaustão total havia ainda uma razoável quantidade de glicogênio remanescente nos músculos das coxas e panturrilha. Tal observação contrasta com o quase completo esgotamento das reservas, verificado em ciclistas igualmente exaustos. Tais evidências levam-nos a presumir que o fator determinante para a exaustão é diferente nestas duas modalidades desportivas. No ciclismo é possível manter a atividade através de uma redução da cadência de pedaladas e da força aplicada sobre os pedais, mesmo quando os músculos encontram-se altamente fatigados. Os corredores, por outro lado, não conseguem continuar além do ponto de fadiga, pois as capacidades de tensão dos músculos ficam sujeitas a risco total de colapso.

Nadadores de longa distância frequentemente recomendam a utilização da técnica de respiração bilateral (respirar para os dois lados), a qual, segundo eles, ajuda a arredondar o estilo. A técnica consiste em respirar não mais a cada ciclo, mas a cada ciclo e meio de braçada. A respiração bilateral lhe ensinará a rolar o corpo igualmente para os dois lados, fazendo com que você aplique os mesmos níveis de força na puxada de ambos os braços. Como vantagem desse maior equilíbrio, você será capaz de nadar em linha mais reta.
Embora tais vantagens sejam atraentes, a quantidade de ar nos pulmões é comprometida, pois com a respiração bilateral o nadador acaba fazendo uma respiração a menos a cada três ciclos de braçada, se comparado a um outro que se utilize da técnica tradicional de respiração. Essa diminuição na disponibilidade de oxigênio pode resultar em fadiga prematura, sem falar na ansiedade provocada por deficiências de oxigênio.
Um nadador que precise de maior equilíbrio em seu estilo, ou que por outro motivo qualquer seja atraído pela respiração bilateral, deve praticá-las por longas distâncias de modo a aumentar a eficiência respiratória e reduzir, assim, o déficit de oxigênio.


Quem corre regularmente, com certeza já deve ter sentido vários tipos de dores em alguma região das pernas. Em 1977, a revista Runner’s World fez uma pesquisa sobre a incidência de contusões na corrida (Henderson, 1977). O resultado do trabalho demonstrou que dois em cada três corredores eram vítimas de contusões a cada ano.As áreas de contusão apontadas situavam-se, quase sempre, do quadril para baixo, com o joelho atingindo os maiores índices percentuais.
Depois de localizar a área afetada, o diagnóstico é extremamente complexo. Através do exame de registros médicos de antigos pacientes com problemas de contusões provocadas pela corrida, Clement e outros (1981) identificaram 19 tipos diferentes de contusões do joelho, 13 da perna e 22 relacionadas ao pé.
O problema de joelho mais comum é a condromalácia. A parte inferior da perna é constantemente atacada por canelites, e a fascite plantar representa a contusão número um para o pé.
Condromalácia é o termo usado para descrever qualquer dor na região patelar do fêmur. O que esse termo realmente significa é que há um desgaste da face posterior da patela (rótula). Normalmente a patela apresenta uma movimentação suave no inferior da cavidade do fêmur em que se localiza. Pressões excessivas podem desviar a patela de seu sulco normal, acarretando o desgaste e o incorreto posicionamento da rótula. Aspectos como pés chatos, genuvaro e genuvalgo constituem algumas dessas pressões que favorecem a incidência de condromalácia. É possível evitar dores nos joelhos mediante o fortalecimento dos grupos musculares responsáveis pela estabilização dessa articulação, que são os quadríceps e a musculatura posterior da coxa, não esquecendo, é claro, do alongamento.
 

Fonte: http://www.abranufi.com.br/


 Nutrição Esportiva
 Nutrição Materna
 Nutrição na:
 Outros
 Links

 Clique Fome



(avançado...)

Os melhores livros sobre nutrição. Visite e compre seus livros
      [ processado em: 3,11 segundos.]  privacidade | licença | © 2001, Dammous.