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Furacões


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Foto: Hurricane Hunters

   Desenvolvimento de Furacões

Um furacão é composto de um massa de trovoadas organizadas que são mais importantes para a circulação da tempestade. Para ocorrer o desenvolvimento de um furacão, é necessário a convergência de ventos na superfície. Furacões dependem de calor latente liberado durante condensação de grandes quantidades de vapor d'agua. O calor latente liberado aquece o ar e supre flutuação para levantamento.

Um ciclone tropical é provavel de ocorrer quando estes fatores existem simultâneamente:

  1. Uma forte presença da força de Coriolis (latitudes de 5°-6°)
  2. Uma superfície de água quente (pelo menos 27° C) numa área suficiente para suprir o ar acima com grandes quantidades de vapor
  3. Uma atmosfera instável ou pressão baixa na superfície e frequentemente um anti-ciclone bem alto
  4. Valores baixos de cisalhamento vertical de vento (cisalhamento produzido pelo movimento de uma massa de ar ultrapassando uma outra)

Estas condições são mais provaveis de ocorrer sobre as áreas oceânicas aonde a zona de convergência intertropical move 10° ou mais fora do Equador. A força de Coriolis causa os objetos em movimento defletir para a direita no Hemisfério Norte e para a esquerda no Hemisfério Sul. Esta força é responsável pela rotação de um furacão e é muito fraca dentro de 5° do Equador. Valores altos de cisalhamento vertical de vento podem impedir convecção e o desenvolvimento de um ciclone.


Estágios de Desenvolvimento

Um ciclone tropical pode durar de poucas horas até quase trêz semanas, mas a maioria dura de 5-10 dias. O estágio inicial de um furacão é um distúrbio tropical com uma leve circulação sem isóbaras fechadas ao redor de um área de pressão baixa. Distúrbios tropicais são comuns nos trópicos e consistem de um sistema organizado de trovoadas com pancadas de chuva. Uma onda tropical é um cavado de baixa pressão no fluxo de ventos alíseos movendo-se à oeste. Céu nublado e chuva ocorrem atrás do eixo da onda. Ondas tropicais podem ser causadas pelo Complexos Convectivos de Mesoscala na região equatorial da Africa Norte durante o verão do Hemisfério Norte. Frequentemente, elas evolvem em furacões que afetam as regiões do Caribe e América do Norte.

Um distúrbio tropical ou uma onda tropical é elevado á depressão tropical quando os ventos máximos constantes na superfície aumentam de pelos menos 37 km/h. Uma depressão tropical é um sistema de trovoadas fortes com um circulação definida, ventos máximos constantes de 62 km/h ou menos, e pelo menos uma isóbara fechada que acompanha uma caída de pressão no centro da tempestade. Quando os ventos na superfície são entre 63-118 km/h, o ciclone é chamado de uma tempestade tropical. Esta mesma tempestade é mais organizada e se parece com um furacão por causa da circulação intensificada. Durante este estágio, tempestades tropicais recebem nomes (como Andrew, Dennis, Floyd, etc) que permanecem quando elas evolvem-se em furacões.

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Figura 11-1 Um diagrama dos movimentos principais do ar dentro e ao redor de um furacão.

Assim que as pressões caem, uma tempestade tropical torna-se um furacão quando os ventos excedem 119 km/h. Uma rotação pronunciada desenvolve-se ao redor do centro de um furacão e bandos de chuvas giram ao redor do olho. Bandos de chuvas são pancadas de chuvas convectivas separadas por áreas de ar descendente. Existe às vezes intervalos entre estes bandos aonde chuvas não são observadas. Cada bando normalmente produz periódos de chuvas mais longas e intensas do que as anteriores da periféria do furacão até atingir o olho.

Ar ascende e condensa formando enormes trovoadas produzindo chuvas fortes (até 25 centímetros por hora) na parede do olho. Perto dos topos das trovoadas, o ar seco flutua para fora do centro. Este ar divergente no alto produz um afluxo anti-ciclônico vários cem quilômetros do olho. Assim que o afluxo atinge o periferal da tempestade, ele começa a descer e se aquecer, induzindo céu claro. Dentro das trovoadas da parede do olho e dos bandos de chuvas, o ar se aquece por causa das grandes quantidades de calor latente liberado. Este produz pressões leves altas no alto e inicia a descendência do ar no olho e entre cada bando. O ar descendente esquenta por compressão e explica a ausência de trovoadas no centro da tempestade.


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Grande parte da vitalidade de uma amizade reside no respeito pelas diferenças, não apenas em desfrutar das semelhanças.
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